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terça-feira, 7 de junho de 2011

Fértil a imaginação

O prazer oculto está associado a muita criatividade, sim porque sem criatividade o flagrante é possível.
Ela aproveitava duas coisas importantíssimas, a ausência do marido e a falta de luz. O combustível havia acabado e sem combustível não tem luz. E, o marido viajando para lugares onde só se chegava de lancha, logo o perigo de retorno era quase zero.
Com a luz apagada sair representava algum risco porque as pessoas circulavam nem que fosse para retornar as suas casas, e, sempre com lanternas na mão, mas quem não tem medo de escuro? ocorre que ela ia para casa dos namorados porque tinha filhos e o risco de um filho acordar era grande já que era mais do que um eram três para controlar fica difícil.
Como assustar as pessoas se ser reconhecida era uma maneira forte para colocar a imaginação para funcionar só podia ser uma fantasia .
Como o tesão era incomensurável a imaginação voou a velocidade supersonica e eis que surge a figura do ZORRO a assustar a seis de Agosto de ponta a ponta. Era um tal de barbados correr com lanterna na mão, até que um dia um corajoso acendeu a lanterna e focou na cara dela e de alguma forma a reconheceu, mas, não somente não fez comentários, o que ensejou-a a continuar com a sua marmota e os prazeres agradecem porque isso demorou tempos era só o marido viajar e o ZORRO atacava . Na medida que os tempos passavam o tesão parece que ia aumentando ou era a idade do medo de que vá acabar ou as duas coisas.
Vejam a importância dos personagens da revista em quadrinhos na libido das pessoas.

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