O que não parece mas é

Esta história se passou em Rio Branco no Acre na década de 50, entre um rapazinho e uma vestuta mulher casada.
Estudante do curso científico morando com os pais, vizinho de um casal sem filhos é assediado pela mulher do eletricista bonachão, cimpático mas desconectado da fortaleza sexual da mulherm morena alta bonita e mais do que fogoza, porém do tipo suave que só um especialista veria naquela cara de santa uma fogueira com muitas madeiras.
Tiveram um romance tórrido mas ninguém se apercebeu para a felicidade dos dois. Ora, vizinho e garoto com unbs 16 nomáximo 17 anos ninguém imaginaria que uma mulher casada fosse viver um romance com um garoto como seria classificado àquela altura.
Ela uma mulher de muita sorte em ter tido a cumplicidade do vizinho a ponto de ninguém desconfiar de nada à época, mas a cabeça dele estava fumegando, e, pela própria idade o medo não existia em seu vocvabulário e quanto mais mnais ele queria e não existia cansaço pela própria idade.
Imagina que hoje homem dos seus 70 anos e disse-me que até hoje tem pesadelos quando lembra o que fazia com ele a fada do eletricista.
O fantástico é uma cidadezinha à época e ninguém se dá conta porque o rapaz continua a ter uma vida normal para um rapaz da sua idade usufruindo de todas as coisas pertinentes à sua idade, e, como éramos muito amigos ele desabafou com medo de explodir .