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sábado, 28 de maio de 2011

As divinas

Duas amigas nascidas e moradoras da cidade de Rio Branco no Acre, bonitas, fogosas, casadas e extremamente curiosas com a vida.
Todas duas já com algumas experiências extra-conjugais uma envolvida emocionalmente quase fez com que o casamento fôsse por águas abaixo, a outra era sexo por sexo e nada mais.
Como a curiosidade feminina não tem limites começaram a desenvolver e a maquinar a figura do menage a trois, ou seja sexo a três para ser mais claro. Para tanto teriam que eleger uma figura masculina que fôsse antes de mais nada discreto e que de preferência não tivesse nenhum relacionamento sério com nenhuma mulher, para evitar problemas maiores já que corriam o risco de ter problemas com os seus maridos, caso viessem  a descobrir ou desconfiar estamos falando no ano de 1959 quando nem automóvel tinha na cidade, muito menos Motel, então além de tudo tinham que arranjar um lugar discreto e de confiança. Nestas  horas a solidariedade feminina é fortíssima e, com certeza alguma amiga pode não participar mas vai arranjar um lugar para o acontecido e, assim foi e aconteceu inúmeras vezes, a única coisa que não ficou a contento foi o tamanho do pau do escolhido, mas também era querer de mais diz uma para a outra .
E a fila andou e lá se foram mais de seis meses de putaria sem que ninguém descobrisse, como não descobriram e as duas já estão mortas e só fiquei sabendo pela confiança que as duas tinham em mim e me contaram com todos os detalhes até que a esta altura beijar uma buceta era um tabú, pois bem elas o convenceram até a ir ao CUNETE, quanto mais o MINETE. Foi uma maravilha enquanto interessou aos três.
Um coisa sempre me chamou atenção nas cidades pequenas que não tivessem automóvel.Namora escondido era complicado, ir para a cama sem ser casado outra pedreira, andar com uma mulher casada - e era o que mais tinha em Rio Branco, em todos os níveis - era preciso que os dois fossem dois artistas, fazer suruba então era mais do que impensável, mas tinha como também tinham casais que praticavam swing, sem saber que se chamava swing troca de casais.
A coisa mais interessante que existia na vida das mulheres casadas que queriam "pular a cerca" era o jogo de baralho nos clubes, foi motivo de muitos flagrantes por conta de maridos desavisados chegarem em casa fora dos seus horários de costume.
É precisoque algum dia alguém faça um estudo aprofundado para saber porque as mulheres do Acre gostam tanto de SEXO, é algo extremamente fora do comum, sejam solteiras, casadas, viúvas, divorciadas, chegam a ser agressivas quando não conseguem os seus intentos e não têm muita preocupação com a discrição que o caso exige.
Noutras postagens abordaremos outras peripécias em cidades até menores do que a capital.
Quando você conhece o Estado todo é que fica sabendoi e vendo como elas são salientes.

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